Quero,  do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje  decoroso, com Modestia e  sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou  pérolas, ou vestidos custosos. 1 Timóteo 2:9. 
     O vosso  adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos  cabelos, o uso de Joias  de ouro, ou o luxo dos vestidos. 1 Pedro 3:3. 
     Por conseguinte, na confecção de vestidos devemos  recusar toda  extravagância e evitar também toda falta de moderação em seu uso.  Por  exemplo, não está bem levar o vestido acima dos joelhos, como, segundo   dizem, levam-no as moças de Esparta. Pois não é decoroso que a mulher  descubra  determinadas partes de seu corpo. Clemente de Alexandria (195  d.C.)
       Que as mulheres sejam bem vestidas com roupa por fora  e Modestia por dentro. Clemente de Alexandria (195 d.C.)
       Bem como tomamos medidas para cuidar-nos de Atos  vergonhosos,  também devemos cuidar-nos de não exibir partes do corpo  indevidamente. E  por outro lado, cuidar-nos de não olhar algo indevido.  Clemente de  Alexandria (195 d.C.)
       Sob nenhum conceito deve permitir-se às mulheres  descobrir ou  mostrar parte alguma de seu corpo, a fim de que nem uns nem outros  se  percam; os homens por ver-se excitados a olhar, e as mulheres por  atrair-se  sobre elas as miradas dos homens. Clemente de Alexandria (195  d.C.) 
     Não devem fazer como algumas. Porque algumas mulheres  imitam aos  atores de comédias. Praticam os movimentos dos dançantes,  conduzindo-se  como se estivessem no teatro. É que elas estão com passos longos  e  movimentos lascivos e com uma voz pretensiosa jogam miradas indecentes.   Clemente de Alexandria (195 d.C.)
       Admiro a cidade antiga dos espartanos: só permitia às  prostitutas  levar vestidos bordados e um tempero de ouro; e proibiu às mulheres   honestas ir por trás de tais enfeites, pelo fato de que só se permitia   enfeitar-se às que se prostituíam. Clemente de Alexandria (195 d.C.)
       Devemos abster-nos forçadamente de ouvir e ver coisas  obscenas,  e, mais ainda, de realizar atos obscenos, como mostrar e despir   desnecessariamente certas partes do corpo; ou olhar as partes mais  intimas.  Clemente de Alexandria (195 d.C.)
       A maioria das mulheres… têm a audácia para andar como  se a  Modestia fora somente evitar a fornicação… Têm em seus passos a  aparência  de mulheres das nações onde a Modestia não existe. Em poucas  palavras, Quantas  mulheres há que não desejam ser vistas pelos homens e  por esta razão se pintam?  E ainda assim negam ser objeto de um desejo  carnal. Tertuliano (198 d.C.)
       Devemos pintar-nos para que nosso próximo se perca?  Que passo com  o mandamento, “Amarás a teu próximo como a ti mesmo”? Tertuliano  (198  d.C.)
       Que das virgems que freqüentam os banhos indecentes,  as que  desgraçadamente olham a homens nus e do mesmo modo são vistas nuas por   eles? Não são elas as que provocam à tentação e ao vício? Tu que  coincides aos  banhos. Estes lugares onde freqüentam são mais sujos do  que o teatro. Ali não  existe a modéstia. A honra e a Modestia do corpo  se deixam a um lado, igual que  a roupa que cobre. A virgindade se exibe   para ser assinalada e manuseada. ¡Agora,  então, considera, quando  estás vestida, se és modesta adiante dos homens,  depois que o descaro  de tua nudez te conduziu à imodéstia! Cipriano (250 d.C.) 
       Mas o autocontrole e a Modestia não consiste só na  pureza da  carne, senão também na aparência e Modestia do vestido e os enfeites.   Cipriano (250 d.C.)
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